Verbs… câmera… ACTION!
Hello! How are you? Vamos falar um pouco de algo que está sempre em movimento, mas que nunca paramos para prestar atenção? Verbos em Inglês, os famosos “verbs”. Assim ficaremos prontíssimos para a ação! Ready?
Let ‘s go! Como todos nós sabemos, um verbo tem a função de expressar uma ação na língua. Isso é uma função geral em qualquer idioma.
Porém, o funcionamento pode diferir um pouco dependendo do idioma. No caso do nosso Inglês, também temos verbos regulares e irregulares.
Mas afinal, o que são verbos regulares e irregulares em Inglês? Vamos conhecer alguns e saber como diferenciá-los.
Regular and irregular verbs
Falando de forma bem prática: verbos regulares ou regular verbs são aqueles que seguem uma regrinha pré-estabelecida e tem um padrão que pode ser percebido em relação a outros verbos.
Já os irregular verbs, os verbos irregulares, são os que não seguem regra pré-estabelecida alguma e tem um formato completamente independente e próprio.
Para diferenciar os verbos regulares dos irregulares em Inglês é muito mais simples do que se imagina: basta verificar quais dos verbos não estão na lista de verbos irregulares.
Há uma tabela de verbos que nós consultamos, e ela tem todos os verbos tidos como irregulares do idioma.
Todos os verbos que não estiverem nessa lista, são automaticamente regulares, e a eles se aplica a regrinha de verbos regulares que aprendemos quando estudamos o Simple Past.
Dá só uma olhada na tabela de verbos irregulares em Inglês:
Para entender melhor, vamos a alguns exemplos.
Se formos checar na tabela referida acima, veremos que:
- jump
- talk
- walk
- try
não estão na tabela de verbos, portanto são verbos REGULARES, e por isso recebem a famosa regrinha do Simple Past ou seja:
- jumpED;
- talkED;
- walkED;
- trIED,
Exemplos de verbos regulares
- We jumped very high in the Olympics!
- They talked to each other frequently last weeks.
- They walked for hours and hours!
- We tried very hard!
enquanto que
- feel;
- speak;
- think
- find,
estão na tabela de verbos, portanto são verbos IRREGULARES, e por isso recebem a sua própria forma do Simple Past definida por convenção da língua, ou seja:
- felt;
- spoke;
- thought;
- found.
Exemplos de verbos irregulares:
- I felt sorry for him!
- We spoke for a long time.
- I thought about the situation.
- We finally found a solution!
É importante também a gente notar que dentre esses verbos irregulares, existem grupos deles que tem um formato semelhante, ou seja, mesmo nessas formas aleatórias de passado, há um padrãozinho entre alguns que vale ser notado.
Isso facilitará para nós a memorização desses verbos no passado.
Exemplos:
- Can – could
- Will – would
- Think – thought
- Fight – fought
Dito isso, passemos para os verbos modais.
Modal verbs
Consideramos como verbos modais aqueles tipos de verbos que, ao invés de ações, expressam ideias.
Por exemplo, eu posso querer expressar a ideia de habilidade, possibilidade ou querer pedir permissão; a isso tudo eu aplico o verbo CAN, e se a ideia estiver no passado, for uma conjectura ou um pedido mais educado e polido, eu uso COULD.
Exemplos:
- I can drive a car.
- I could drive a car years ago.
- Can I go to the bathroom, please?
- Could you lend me your pen?
Se eu quero expressar futuro, eu uso a famosa forma WILL. Para uma situação futura ou possibilidade futura, WOULD.
Exemplos:
- I will travel next week.
- I would travel if I had some extra money.
Se é um pedido ou convite no momento presente, usa-se SHALL, se for uma sugestão, SHOULD.
Exemplos:
- Shall we dance?
- I think you should help your friend. Just a suggestion!
Se a possibilidade é muito remota, eu não uso CAN, mas sim MIGHT, caso contrário, se a possibilidade é muito forte, usa-se MAY.
Exemplos:
- I might go to school during the recess.
- We may do what we have to do!
Se é uma obrigação, MUST. Maior ainda? HAVE TO!
Exemplos:
- I must send him to the hospital! He’s fainting!
- Oh no! I have to study now! There’s a test tomorrow!
Viu só quantas ideias podemos expressar? Esses são os verbos modais!
Assim, para terminar, vamos ver um pouco os verbos de ligação!
Linking verbs
Um verbo de ligação tem a função exata de conectar sujeitos e ideias à ideia principal do verbo, que pode expressar um sentido de existência ou execução, ou ainda qualquer tipo de estado ou ação subjetiva.
Verbos como be, look, feel, sound, smell ou become são bons exemplos disso. Esses verbos podem vir conectados a outro verbo, ou a um adjetivo ou a qualquer expressão de ligação.
Exemplos:
- Yesterday I was very busy!
- He looks so strange today!
- I feel like going to the movies now. Shall we go now?
- You sound like you have many concerns!
- This situation smells bad! Let’s not do as he says!
- I started to become worried since I saw the news yesterday!
Podemos acrescentar detalhes a uma explicação anterior ou expressar algo sobre uma declaração anterior.
Algumas restrições a eles são não usar nenhum tipo de advérbio para conectar expressões, pois os adjetivos já cumprem o papel que poderiam desempenhar.
Então, o que você acha? Facilitamos para você o uso desses verbos? Esperamos que sim!
Sobre a The House
Sabia que o sistema de ensino The House é feito pela Mnemotecnia? É uma técnica de memorização através de condicionamento.
Quando usamos essa técnica para estudar um novo idioma, conseguimos acelerar a assimilação de estruturas gramaticais e possibilitar uma conversação independente logo nas primeiras semanas de curso. Saiba tudo sobre nossa metodologia aqui!
See ya´ll around, folks!
Ver maisA importância de se praticar o Inglês em boa companhia
Cansado de praticar o Inglês sozinho? Estamos em um mês especial para os pares. E isso significa que você pode fazer diversas coisas com seu par, seja ele ou ela seu amigo, companheiro, e outras coisas mais. Sendo assim, por que não estudar Inglês junto com seu par? Sim, estudar Inglês juntos pode ser muito positivo!
Mas por que praticar o Inglês com alguém é bem melhor?
Veja, amigos se conhecem. E por se conhecerem, eles podem até mesmo antever determinados comportamentos um do outro. Isso facilita muito o relacionamento que as pessoas podem ter com o próprio idioma que estão aprendendo.
Ok, vamos supor que você resolveu entrar em um curso de inglês na The House, e junto com você veio seu amigo, amiga, namorado ou namorada.
Uma grande facilidade que seu relacionamento pode proporcionar é em ajudar um ao outro a se desenvolver melhor. Vocês podem ter “conversations” de uma forma que pessoas desconhecidas não teriam.
Ao perguntarem por exemplo “What is your hobby?”, supondo que a outra pessoa já te conheça como a palma da mão, praticar o inglês se torna muito mais fácil!
O aprendizado acontece de forma muito mais dinâmica, a assimilação se torna bem mais facilitada, e se houver real empenho de vocês, até mesmo a prática do idioma fica mais prazerosa!
E isso recai no mais importante de tudo: você tem com quem CONVERSAR!
Viu como aprender o Inglês com companhias agradáveis é mais legal?
Muitas pessoas acabam não tendo o devido rendimento em uma língua, ou às vezes tendem a ter um rendimento mais tardio simplesmente porque carecem de ter alguém com quem conversar.
Fazendo mais um exercício de imaginação, supondo que você e seu par porventura não tenham muito gosto pelo Inglês, até mesmo esse obstáculo pode ser totalmente superado se você estiver em boa companhia.
O ímpeto de querer ajudar o outro a se superar acaba entrando no jogo, e vocês crescem juntos. Tudo fica muito mais fácil.
Portanto, se você estiver tendo problemas com seu Inglês, que tal trazer um amigo ou mesmo seu par romântico para aprender junto com você? Garantimos que vocês só terão a ganhar com isso. Experimente! Espero que tenham gostado dessa dica!
Estude Inglês na The House
Aprenda Inglês de verdade em um ambiente totalmente imerso ao aprendizado do idioma. A The House oferece cursos completos, com dias e horários totalmente flexíveis para você (e seu par) escolher o melhor momento para estudar.
Ver maisVamos falar sobre referência?
Ao raciocinarmos em cima dos fatores que nos levaram a falar um certo idioma, não se pode deixar de pensar num fator que muitos acabam se esquecendo ou notando muito pouco: a tal da referência.
Por quê? Porque referência é algo que leva a nos comunicarmos melhor. Você por exemplo no seu dia-a-dia absorveu diversas referências.
O que queremos dizer é o seguinte: no fim das contas, as suas ideias não são realmente suas; são na verdade um conjunto de coisas que você ouviu aqui e ali e que se tornaram o “seu jeito de falar”.
Você na verdade está repetindo o que alguém já fez. Mimetizando algo que você aprendeu através de um processo MNEMÔNICO. Mas relaxe, isso acontece com todo mundo, e é um processo absolutamente natural.
Vamos ilustrar como isso acontece primeiro no âmbito escolar…
O seu professor de Inglês chega na sala: “hi teacher!”, você diz animado, e ele responde “hi (fulano de tal), how are you?” Mas como você aprendeu a cumprimentar ou mesmo se for o caso a responder a tal cumprimento?
Ora, simples: pelo método da escuta-repetição-apropriação. Você um dia primeiro escutou alguém (seu teacher, por exemplo) falar a você como se faz, com caretas, gestos talvez, enfatizando cada palavra, etc.
Pouco a pouco você foi internalizando isso, repetindo, até que entendeu: “ah, então para cumprimentar eu tenho que dizer hi… Ok!” e a mágica da memorização aconteceu!
Assim você fez, se apropriou daquilo no momento que se sentiu mais seguro. Seu teacher pode ter sido uma primeira referência para você. Talvez quando você usa o “hi fulano, how are you?” você, lá no fundo da sua memória, se recorda do seu teacher falando com você na primeira vez, certo?
Referência + memorização = aprendizado
Dependendo do caso pode até não se recordar, mas certamente essa primeira impressão dele ficou marcada em você. Exatamente como quando você aprendeu a falar português ouvindo seu pai e sua mãe. Assim também pode acontecer com referências vindas de outras fontes.
E quando me refiro a outras fontes, me refiro a fontes culturais. A cultura de forma geral possui um poder de persuasão que a gente não imagina.
Aliás, é uma grande razão pela qual a gente tem que tomar muito cuidado com coisas que a gente coloca na nossa cabeça. Ideias têm um poder enorme, incalculável. É preciso colocar as ideias certas para irmos nos moldando.
A música pode ser uma referência? Claro!
Vamos supor que você ouviu uma música de um artista americano que você gostou muito. Vamos imaginar que você ouviu “Thriller”, do Michael Jackson.
A palavra “thriller” ficou rodopiando lá na sua memória de curto prazo por um bom tempo, e finalmente foi internalizada na memória de longo prazo.
Aí você descobriu que o termo “thriller” se trata daquele sentimento de suspense e excitação que te deixa em estado de foco e atenção. “OBA, estou entendendo!”, você pensa satisfeito!
Bom, a música do nosso saudoso Michael Jackson também te ajudou muito, afinal vamos combinar, é uma baita música com um baita vídeo clipe! Portanto, aquele momento da descoberta da palavra “thriller” ficou marcado em você de forma indelével.
Significa que você nunca mais vai se esquecer do termo enquanto você viver, e sempre que você o usar para qualquer coisa, você vai se recordar do sucesso do Rei do Pop, não somente porque a música é muito legal, mas também porque ela te ajudou a memorizar o termo da língua.
Você vai sempre se lembrar do Michael Jackson sassaricando lá com aqueles monstrinhos de celofane quando ouvir novamente a palavra.
E se uma música tem esse poder todo, meu amigo, os filmes têm o dobro desse poder!
Um filme também pode ser uma referência
Pense em um filme que você assistiu, gostou muito e acabou memorizando cada momento. Vamos dizer que você viu “O Poderoso Chefão” e “O Exterminador do Futuro”.
Aí vendo o primeiro, lá pelas tantas o Don Corleone diz que vai fazer “an offer he can’t refuse” (uma oferta irrecusável) com aquela vozinha rouca e fina de mafioso italiano, numa interpretação brilhante do Marlon Brando.
Para quem assistiu, se lembra da cena em que o cara dos estúdios de cinema acorda com uma cabeça decepada de cavalo ao pé da cama dele! Impactante, não! Pois é! Essa era a tal da oferta irrecusável.
A expressão foi tão marcante por causa dessa cena, que ficou gravada na história, e todo mundo saiu repetindo.
Aí quando você vê o filme, você também repete, pois é curioso e quer saber do que todo mundo está falando. Pronto. Mais uma expressãozinha para o seu vocabulário mental de inglês.
Apostamos que você tem referências desse filme aqui também:
E “O Exterminador do Futuro”? Pois é, o robô T-800 interpretado pelo Arnold Schwarzenegger chega em um estabelecimento e quer passar. O cara do balcão nega passagem; eis que o robô vira e diz pra ele: “I’ll be back!” (eu vou voltar) com aquela voz robótica assustadora, e passa por cima do balcão com carro e tudo.
A coisa foi tão impactante, que a frase ficou gravada na cabeça de todo mundo, e até hoje o Arnold pode ficar brincando com seus fãs repetindo esse bordão.
E se você ficar vendo o filme também, vai acabar repetindo, e se fizer isso, em todo momento de sua vida que você disser “I’ll be back”, pode ter certeza que lá na sua cabeça o Arnold apareceu!
Viu só a tremenda importância da referência? É algo cujo poder de potencializar seu inglês nós não podemos ignorar.
Quantas pessoas por exemplo já assistiram “Friends” e saíram por aí repetindo “how ‘ya doin’?” como se fosse o Joey Tribbiani? Ou então quando usam o termo “umbrella”, se lembram exatamente da música da Rihanna?
Isso tudo tem um poder enorme, e inclusive facilita muito o trabalho dos teachers e da escola quando estão ensinando. As referências que pescamos da cultura popular podem ajudar e muito a potencializarmos nosso Inglês ao nível máximo!
Essa é a dica de hoje, boys and girls: colecionem referências em suas cabeças! Seu Inglês só tem a ganhar, e você também!
Conheça a metodologia de ensino da The House
Agora… Sabia que a metodologia da The House, a mnemotecnia, utiliza-se exatamente desse conceito, o da construção da referência? Venha conhecer mais sobre nossa estrutura pedagógica!
Ver maisPor que as preposições são um problema?
Saudações, tudo bem? Esperamos que sim. Este texto tem o intuito de acalmar os seus corações! Trata basicamente das famigeradas… maquiavélicas… temidas por todos os alunos… as sempre confusas PREPOSITIONS ou preposições, em português.
Bom, e se tiver alguém ainda vivo aí sem precisar de desfibrilador para reavivamento, então vamos direto ao assunto!
Vamos falar de preposições em inglês?
Antes de mais nada, por que elas são um problema tão grande? Por que não consigo entender essas benditas dessas preposições? Por quê, ó Deus?
Primeiramente, meus caros, a resposta pode ser tão simples, que vocês podem não acreditar, mas é a mais pura verdade. Segurem-se nas cadeiras:
A verdade é que estamos mal acostumados. Vivemos em um país que herdou a língua Portuguesa dos nossos irmãozinhos portugueses lá na Europa.
Tudo certinho, tudo muito bem explicado, “de com a é DA”, “dentro é dentro, fora é fora”, “a artigo e a preposição dá crase”, e assim por diante!
Bom, em se tratando de Português, tudo é muito claro e muito bem explicado. Tudo tem uma razão de ser.
Acontece que na língua Inglesa, a coisa muda um pouco de figura.
Vejam bem, não estamos dizendo que não dá pra entender! Tanto dá, que vamos até mais além dizendo que a coisa fica até mais fácil! É só decorar isso e aquilo e pronto.
Por que é difícil estudar preposições?
A questão é que as PREPOSITIONS, na Língua Inglesa, simplesmente não têm uma explicação lógica! Pois é!
Convencionou-se que “in” é para expressar coisas de dentro de uma área, “at” é para expressar exatidão e precisão, “on“ é para algo meio vago mas com lugar, “up” é para ir pra cima, “down” é o contrário disso, “through” é para expressar trajetória de caminho, “over” é para quando as coisas se encontram no ar, “around” é para falar de coisas em volta de mim, e assim por diante.
Bom, até dá para viajar em certos casos, como em “around”, se considerarmos que “round” dá a ideia de círculo, mas não passa disso.
De uma forma geral, simplesmente não há uma explicação lógica para as nossas queridinhas que dão tanta dor de cabeça aos alunos.
Sendo assim, meus caros, não se sintam culpados de nada! As PREPOSITIONS devem ser encaradas exatamente como a nossa listinha de IRREGULAR VERBS, ou seja, devem ser MEMORIZADAS!
E para que esse processo ocorra, temos que estar sempre com elas em mente 24 horas por dia, se possível. Ou pelo menos um pouquinho por dia.
Como usar as preposições em inglês?
Vou te dar uma dica fácil, e é inclusive o método que nós usamos aqui na The House para memorizá-las mais tranquilamente!
Comece com as preposições de lugar em inglês, ou de localização. Sabe aquelas que se vê no Chapter 2 do nosso livrinho: beside, behind, in, on, under, over, etc. Com esses exemplos de prepositions, começa-se mais fácil, e você terá um parâmetro.
Veja você que só depois de gastarmos muito tempo trabalhando com essas é que partimos, lááá no Chapter 26 para as demais prepositions, aquelas que dão mais trabalho, ou então retomamos aquelas do Chapter 2 que podem conter algum outro sentido mais profundo.
Tenho certeza que seguindo esse padrão, você terá um rendimento melhor.
Dito tudo isso, tenha bons estudos e esteja sempre treinando as prepositions, pois elas são parte do “everyday English”, e por essa razão você terá que memorizá-las para sempre saber onde aplicá-las melhor! Deal? Very good, then!
Leia também:
Aprenda Inglês com a The House
Se o seu objetivo é aprender Inglês de verdade, a The House te ajuda com o sistema de ensino feito pela Mnemotecnia, uma técnica de memorização através de condicionamento.
Além disso, você também tem um ambiente totalmente imerso ao aprendizado do idioma, início imediato sem precisar formar turmas, flexibilidade de dias e horários, duração dinâmica de 9 a 36 meses, aulas de suporte gratuito e muitos outros benefícios exclusivos.
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Até mais!
Ver mais5 fonemas em Inglês para você conhecer hoje
Hello! Hoje viemos trazer a vocês algumas dicas relacionadas a fonemas! Para você, que tem dificuldade algumas vezes de entender os meandros da pronúncia do Inglês, aqui vão 5 fonemas que são problemáticos para grande parte das pessoas, e como resolver essa dificuldade! Here we go…
Quais são os fonemas do Inglês?
And the first one is…
1º fonema: O famoso e icônico “th”
Fonemas: /θ/, /ð/
Essas duas letras representam o autêntico e inimitável som da língua Inglesa. É o que faz ela ser única. E coincidentemente está entre os que as pessoas dizem ser o mais difícil de se fazer na língua.
Pra começar, temos o som representado pela letra grega /θ/. Ele está entre as letras ‘f’ e ‘t’, mas não é nenhuma delas. Para fazê-lo, basta colocar a língua entre os dentes e assoprar.
Viu? Parece difícil, mas não é. Assim que conseguir, tente pronunciar palavras como “think”, “three” e “teeth”. Simplificou? Awesome!
Depois temos o som representado pela letra grega /ð/. Ele está entre as letras ‘d’ e ‘v’, mas novamente não é nenhuma delas. Para fazê-lo, basta colocar a língua entre os dentes e dessa vez, vibrar! Sim! Ao invés de assoprar, você vai vibrar a sua língua. Assim que conseguir, tente pronunciar palavras como “the”, “that” e “these”. Sentiu-se mais solto agora? Good!
2º fonema: Nossa próxima parada é o “schwa”!
Fonema: /ə/
O schwa é um som típico em sílabas sem estresse, por exemplo, em palavras longas como “memory”, “chocolate” ou mais curtas como “the” ou “to”. O som lembra uma aproximação do “ã” no português, não sendo, claro, a mesma coisa.
O erro habitual é que as pessoas pronunciam a palavra sílaba por sílaba: me-mo-ry. Vamos corrigir isso? É só lembrar do seguinte: o inglês é uma língua estressada, não uma sílaba, e sílabas ou palavras não estressadas em inglês muitas vezes têm este som. Faça exemplos, treine, pratique a oralidade, e você vai pegar o jeito!
Ah, sim! Remember: existe a versão mais longa desse fonema, representada pelo símbolo /ʌ/. A diferença entre os dois está mesmo só na duração da pronúncia, como podemos notar em palavras como “but”, “up” e “some”, por exemplo.
3º fonema) Próxima parada: os sons da vogal “i”
Fonemas: /i/, /I/, /ai/
A letra curta “i” ou [i] como pronunciada(/I/) em palavras como “live”, “sit”, “fit”, “hit”, geralmente representa um problema, pois os alunos podem estar inclinados a pronunciá-los (/i/) como “leave”, “seat”, “feet”, ou “heat”.
Como consertar isso? Simples: bastante prática com estes pares de palavras confusas e com o paralelo dos fonemas /I/-/i/: “live-leave”; “sit-seat”; “fit-feet”, “hit-heat”, etc.
Primeiro diga cada um e se pergunte se consegue ouvir a diferença. Em seguida, repita cada conjunto. Certifique-se de escrever as palavras para que você possa ver a diferença na ortografia. Quanto mais prática você tiver, melhor pronunciará estas palavras!
Outro som importante associado à letra ‘i’ é o som /ai/, e esse é um que a gente tem que ter a máxima atenção. Procure sempre revisitar e ouvir repetidas vezes palavras como “life”, “while”, “fight”, “night”, entre outras em que essa sonoridade se manifesta.
4º fonema) Vamos para outro som interessante e desafiador para muitos alunos, o /æ/:
Sim, este é o fonema: /æ/.
Não se engane, é uma vogal. E tem um nome engraçado e difícil: ‘Near-Open Front Unrounded Vowel’, algo como um som não-circular frontal de quase abertura do aparelho fonador… ou seja, a sua boca! Quase abre, mas é quase.
Para simplificar um pouco mais, seria como se você estivesse falando “é” com uma leve abertura de boca quase caindo para o “a”, pronto. Entendeu? Ótimo!
Por ser assim um misto de sonoridades, às vezes as pessoas se confundem. Não se preocupe. Treine bastante. Faça o “é” e dê uma leve caidinha para o “a” sem brecar o som, mas sem realmente chegar lá. Treine com palavrinhas como “cat”, “hat”, “can”, “fact”, “last”, mas WATCH OUT: não confunda isso com o som de palavras como “egg” (/e/), por exemplo! Ok?
Last, but not least…
5º fonema) As temíveis consoantes silenciosas!!
Sem fonema, simples assim! E mesmo assim, problemático!
Este é um dos problemas que mais encontra eco pessoalmente com falantes de línguas latinas. Tendem por vezes a pronunciar consoantes que são silenciosas, como o “d” em “wednesday” ou o “g” em “foreign” e em palavras terminadas em -ing como “doing”, “making”, “going”, ou até mesmo o “s” em “island”.
Como resolvê-lo: Na nossa experiência, resolver este problema é tão fácil como escrever a palavra no quadro e riscar a letra silenciosa. É muito importante para si não só corrigir verbalmente a pronúncia e repetir, mas também escrevê-la. Tantas vezes quantas forem necessárias!
Uma dica que daremos: ignore que a letra está lá. Risque-a, como acima recomendado, ou então faça de conta que a “letra proibida” (que draminha, né? $) não consta na palavra, e pronuncie tudo, menos ela. Quanto mais você inculcar isso em você, mais fácil será!
Viu como não é tão difícil aprender os fonemas em inglês? Esperamos que essas dicas fonéticas tenham ajudado você de alguma forma!
Continue navegando pelo nosso blog para encontrar outras dicasde pronúncia e vocabulário.
Ah, e se precisar de um empurrãozinho para falar Inglês, nós te ajudamos, viu? A The House é uma escola de Inglês com dias e horários flexíveis que te ajuda a alcançar os seus objetivos. Saia do improviso e seja fluente.
Para dar o primeiro passo, o que acha de testar o seu Inglês para descobrir qual curso da The House combina certinho com você? Comece já!
See ya’ll later!
Ver mais7 mulheres fortes e suas histórias motivadoras.
Hello! E para fechar nosso mês das mulheres, viemos lembrar de sete grandes figuras femininas de nossa história! Aqui estão elas!
Rainha Elizabeth II
Vamos começar por alguém de memória recente, a famosa e icônica Rainha Elizabeth II. Após a morte de seu pai, o Rei Jorge VI, Elizabeth II (1926 – 2022) se tornou rainha em 6 de fevereiro de 1952, mas sua coroação oficial só foi feita em 2 de junho de 1953. Ela é a monarca britânica que mais tempo reinou na Grã-Bretanha até hoje, e ela fez numerosas mudanças na monarquia durante seu governo.
Impossível não lembrar do famoso hino inglês “God Save the Queen”. Esperamos que isso seja verdadeiro a partir de hoje!
Sarah Storey
Storey é a paraolímpica mais decorada da Grã-Bretanha, com 17 medalhas de ouro e 27 medalhas olímpicas no total. Nascida sem uma mão esquerda funcional, ela lidou com humilhação, distúrbios alimentares e preconceitos antes de se tornar uma das paraolímpicas mais decoradas, populares e visíveis do mundo. Ela e seu marido dirigem a Storey Racing, que é focada na orientação de jovens mulheres.
Como defensora da acessibilidade, ela é a Comissária de Ciclismo e Caminhada da Grande Manchester.
Sybil Ludington
Na noite de 26 de abril de 1777, Sybil Ludington, de 16 anos, cavalgou quase 40 milhas para avisar a cerca de 400 homens da milícia que as tropas britânicas estavam chegando. Assim como a cavalgada de Paul Revere, a mensagem de Ludington ajudou os líderes patriotas a se prepararem para a batalha.
Filha do líder da milícia Coronel Henry Ludington, Sybil entrou em ação naquele fatídico dia em 1777, quando um cavaleiro veio à casa de Ludington no condado de Dutchess, Nova York, para avisá-los sobre um ataque britânico à vizinha Danbury, Connecticut. Com os homens do coronel Ludington de licença e o mensageiro cansado demais para continuar, foi Sybil que cavalgou pela noite reunindo quase todo o regimento ao amanhecer. O próprio George Washington veio à sua casa para dizer “obrigado”. Quanta honra!
Babe Didrikson Zaharias
Conhecida como “Babe”, Mildred Didrikson Zaharias, entrou na fama nacional em 1932, quando entrou no campeonato de atletismo feminino dos EUA como membro único de sua equipe. Apesar de competir apenas em eventos de equipe, ela venceu cinco eventos e o campeonato geral. Sua próxima parada: os Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1932, onde ela levou para casa três medalhas – uma de prata e duas de ouro.
Ela entrou na cena do golfe em 1934, quando foi a primeira mulher a jogar em um evento PGA Tour só para homens. Até hoje, Babe detém o recorde da mais longa série de vitórias na história do golfe (masculino ou feminino), um feito que ela realizou entre 1946 e 1947. Ela impressionou a multidão uma última vez em 1954, quando ganhou o U.S. Women’s Open por uma margem recorde de 12 tacadas, apenas um ano após ter sido diagnosticada com câncer de cólon. A Associated Press nomeou-a “Atleta Feminina do Ano” seis vezes.
Hedy Lamarr
Hedy Lamarr (1914 – 2000), nascida nos anos 40, foi uma atriz da chamada Era de Ouro de Hollywood que foi creditada não só por produções clássicas famosas como o clássico Sansão e Dalila (onde ela obviamente interpreta Dalila), mas também por ajudar a co-inventar um dispositivo de sinalização de rádio, o “Sistema Secreto de Comunicação”. O sistema mudou as frequências de rádio para confundir e dificultar a vida dos inimigos durante a Segunda Guerra Mundial, e é uma parte crucial de como nos comunicamos sem fio hoje em dia.
Em outras palavras, se você tem uma conexão wi-fi perto de você hoje, Hedi Lamarr é uma das pessoas que você pode expressar gratidão!
Rosalind Franklin
Rosalind Elsie Franklin (1920 – 1958) estudou física e química nos anos 30; ela se matriculou na Universidade de Cambridge, obtendo o doutorado em físico-química. Ela aprendeu técnicas de cristalografia de raios X e fez imagens de DNA com raios X. Ela quase descobriu a estrutura da molécula, quando Maurice Wilkins, outro pesquisador que também estava estudando DNA, mostrou uma das imagens de raio X de Franklin para James Watson.
Watson, Crick e Wilkins ganharam um Prêmio Nobel em 1962 por sua “descoberta”. Franklin, entretanto, havia morrido de câncer de ovário em 1958. Portanto, é mais do que justo que demos o verdadeiro crédito à pessoa que se esforçou para que os três amigos tivessem seu Prêmio Nobel, não é mesmo?
Margaret Thatcher
Foi a primeira mulher a exercer o cargo de Primeiro-Ministro Britânico e chegou ao poder em maio de 79, 61 anos depois que as mulheres no Reino Unido conseguiram direito ao voto. Ela era conhecida como “a Dama de Ferro”, e não é pra menos! Basta ver uma de suas mais contundentes falas em sua vida política, proferida em 1989, em seu 10º aniversário como Primeira-Ministra:
“Se você apenas se propusesse a ser apreciada, estaria preparada para se comprometer com qualquer coisa a qualquer momento e não conseguiria nada“.
Forte, hein! Uma líder exemplar, algo que se pode aferir a partir de outra de suas famosas falas:
“Observe seus pensamentos, pois eles se tornam palavras. Observe suas palavras, pois elas se tornam ações. Observe suas ações, pois elas se tornam hábitos. Observe seus hábitos, pois eles se tornam seu caráter. E observe seu caráter, pois ele se torna seu destino. O que nós pensamos, nós nos tornamos. Meu pai sempre disse isso… e eu acho que estou bem.“
Definitivamente a “Dama de Ferro”! Step aside, Tony Stark!
Chegamos ao fim! Como diria a americana Abigail Adams, “remember the ladies”! See you next time!
Ver maisEventos parecidos com o Carnaval em países de língua Inglesa
O carnaval é uma festa muitíssimo famosa no Brasil e que muitas pessoas comemoram e participam todos os anos, mas você já parou para pensar que não é a única festa que existe no mundo em termos de folia? Muitas pessoas de outros países vem ao Brasil todos os anos para verem o Carnaval brasileiro porque ele é único, mas essas pessoas também possuem as suas próprias celebrações, as suas próprias festas “da carne“, como a gente chama.
Este artigo vai mostrar algumas dessas festas ao redor do mundo que se parecem muito com o carnaval, assim quando você viajar para fora do Brasil talvez você não precise se sentir um “estranho em uma terra estranha”. Aqui estão elas:
Mardi Gras
Para começar, temos a mais conhecida delas, o Mardi Gras nos EUA, o mais famoso carnaval fora do Brasil. O termo vem do francês e significa “Terça Gorda”. Esse carnaval ocorre em New Orleans, começou láááá em 1699 e também tem… bem… mulheres de “mamões” de fora (nesse caso, começou em 1889). A regra é que cada mulher (normalmente universitárias) que estiver com as protuberâncias à mostra ganha um colar de conchinhas. Exótico, né?! O evento acontece no estado da Luisiana, cidade de Nova Orleans, e é o principal polo carnavalesco do país.
Quebec Winter Carnival
E lá no Canadá tem dois eventos famosos. Um deles é o maior carnaval de inverno do mundo no fim de Janeiro e início de Fevereiro; trata-se do Quebec Winter Carnival, obviamente em Quebec. Nesse carnaval os canadenses andam de ski e fazem esculturas de gelo, e por razões até que óbvias, tenho a impressão que esse não tem topless… talvez seja mais seguro para as crianças assim, não é?
Caribana
Enfim, não muito longe de Quebec, lá em Toronto, encontramos o Caribana, um carnaval de verão no primeiro fim de semana de Agosto. É uma festa que tem suas origens na tradição dos carnavais caribenhos. Todos os meses de julho ou início de agosto, o Carnaval das Caraíbas de Toronto está acontecendo, tanto em Toronto quanto em seus arredores, celebrando a essência vibrante e energética da cultura caribenha. O Carnaval das Caraíbas de Toronto foi originalmente um evento de três dias antes de se tornar um festival em grande escala de três semanas, com mais de um milhão de participantes durante o primeiro fim de semana da Caribana. Esta tradição colorida (e nesse caso também com mulheres de pouca roupa) tem cerca de meio século de idade, a celebração inicial data de 1967.
Pancake Day
Por fim, temos o Pancake Day na Inglaterra. Essa é uma tradição mais tímida. O Dia da Panqueca se dá numa terça-feira chamada de Shrove Tuesday (terça da confissão). A data é num dia de fevereiro ou março antes da quarta-feira de cinzas. Esta festa é mais de perfil religioso, observado pelos anglicanos, metodistas, luteranos e católicos. Não creio que seja lá muito parecido com as outras festas de folia, mas é o mais próximo que o sutil humor inglês permite de ter uma festa parecida.
Sendo assim, a gente se despede e deseja a todos um bom feriado e um bom descanso!
Ver mais5 Países para se treinar o Inglês
Quer dar uma viajada no seu Inglês? Quer ainda viajar e ao mesmo tempo praticar a língua? No problem! Aqui dizemos a você 5 opções de países que você pode escolher para dar aquela treinada e sair mostrando seu Inglês para o mundo!
Vamos começar com o mais óbvio!
ESTADOS UNIDOS
Onde quer que você escolha ir lá nos states, você terá uma experiência única: cada estado pode ser tão diferente do próximo, quase como se fossem países completamente separados! O Inglês é uma língua nativa por lá, mas é frequentemente usado de uma maneira muito casual e regional – assim você se acostumará rapidamente a um estilo de conversação.
Os EUA também têm uma miríade de lugares famosos para ir e belas paisagens para ver, assim você nunca deixará de ter algo para fazer.
Mas WATCH OUT! Muita gente pensa que o Inglês é a língua oficial dos Estados Unidos… NOOO… IT’S NOT! O Inglês é simplesmente o idioma mais falado por lá, mas não existe língua oficial na terra do tio Sam. Cada um é livre para falar a língua que quiser, mas se você por exemplo estiver em uma comunidade de latinos, e esses adotarem o Espanhol, você vai ter que se adaptar e falar o Espanhol. O mesmo ocorre em uma comunidade de brasileiros, por exemplo, e aí seria como se você não tivesse saído do Brasil. E se você estiver em Chinatown, aí você pode treinar já o seu mandarim. GOT IT?
REINO UNIDO
Casa originária da língua Inglesa, o Reino Unido tem uma grande tradição no ensino e tem algumas das melhores instituições do mundo. Segundo o British Council, cerca de 700.000 pessoas viajam ao Reino Unido a cada ano para aprender e praticar seu Inglês, com esse número crescendo ano após ano. Além da fantástica variedade de escolas de cursos disponíveis, há também uma série de outras vantagens caso você escolha o Reino Unido como seu local de estudo.
O Reino Unido é um país relativamente pequeno com viagens fáceis e baratas entre todas as grandes cidades. Isto lhe dará a oportunidade de explorar tudo o que o país tem a oferecer, desde as diferentes culturas da Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, até seus vários sotaques. Isso faz com que o Reino Unido seja um ambiente bastante envolvente para aprender Inglês.
CANADÁ
O Canadá é uma escolha bem popular entre os estudantes estrangeiros devido à sua reputação pela simpatia de seus cidadãos e pela segurança de sua sociedade. Um detalhe importante para muitos, é claro, é o custo da educação. Com especial referência à América do Norte, o Canadá oferece a melhor relação custo-benefício. Não apenas os padrões educacionais são parecidos aos dos EUA, mas as taxas e os custos de vida são significativamente mais baixos.
O Canadá é um país bilíngue, com Francês e Inglês como dois idiomas oficiais. Devido a isto, é dada grande ênfase ao ensino de línguas, particularmente estas duas línguas, em todos os níveis de educação e capacidade. O processo de solicitação, por exemplo, de obtenção de um visto, também é considerado mais fácil do que muitos outros países anglófonos. Por isso relaxe, após um período no Canadá, sua proficiência em Inglês será tão boa, se não melhor do que em vários outros lugares do mundo.
AUSTRÁLIA
Atrás dos EUA e do Reino Unido, a Austrália é o terceiro lugar mais popular para os estudantes estrangeiros virem estudar, com aproximadamente 200.000 estudantes a cada ano. Como em todos os países desta lista, a educação que você receberá aqui será do mais alto padrão.
Um dos principais atrativos, no entanto, é o glorioso clima australiano. O estilo de vida australiano é muito descontraído e ao ar livre, perfeito para viajar e fazer novos amigos. A gama de vistos oferecidos também é muito atraente para os estudantes estrangeiros. O visto de Estudante permite que os titulares trabalhem até 20 horas por semana, o visto Working Holiday permite até 17 semanas de estudo, enquanto o visto de Visitante permite 12 semanas de estudo.
BARBADOS
Surpreso? Pois é! É comum ficar surpreso ao descobrir que a única língua oficial de Barbados é o Inglês. Esta pequena ilha do Caribe faz a lista dos melhores países para estudar Inglês no exterior porque não é apenas barato, mas também um belo lugar para ir e estudar.
Barbados é conhecida por suas águas límpidas e azuladas e praias de areias brancas, mas na verdade existe um sistema educacional estabelecido neste país. Se você está procurando um bronze enquanto está na universidade, este é com certeza o lugar certo para você.
A universidade é extremamente barata neste país, e o processo de visto é muito mais fácil do que em outros lugares. Eles também têm o sotaque americano padrão, então você aprenderá um dos sotaques mais falados no mundo por um preço extremamente barato.
Esperamos que isso ajude a você escolher a sua próxima rota para colocar seu Inglês para funcionar! Keep talking! See ya’ll!
Ver mais5 personalidades para o Black Awareness
Procurando algo interessante para entrar no clima da história negra americana? Eis aqui uma lista de 5 grandes personalidades e seus grandes feitos para com o país em que vivem e o mundo.
Muhammad Ali
Muhammad Ali é o indisputável presidente dos atletas, tomando posse a 4 de Junho de 1967. Como pugilista, Ali é considerado o maior de todos os tempos. O seu estilo, o seu poder, a sua habilidade em lutar e ganhar uma medalha de ouro olímpica e o título mundial de pesos pesados três vezes foi sem precedentes. Na cerimônia memorial realizada após a sua morte em 3 de Junho de 2016, a sua viúva, Lonnie Ali, disse o seguinte: “Muhammad indicou que quando o fim chegasse para ele, queria que usássemos a sua vida e a sua morte como um momento de ensino para os jovens, para o seu país e para o mundo”.
Richard Allen
Ex-escravo. Nascido em 1760 em Filadélfia, “Negro Richard” ganhou 2.000 dólares para comprar a sua liberdade e a do seu irmão em 1780. Richard Allen, o nome que escolheu como libertado, atingiu a maioridade durante a Revolução Americana, tal como o movimento anti-escravidão e o Cristianismo estavam a ganhar proeminência. No sermão do Rev. John Palmer de 20 de Fevereiro de 1898 sobre o lugar de Richard Allen na história lê-se o seguinte: “Se a verdadeira grandeza consiste naquele heroísmo e devoção auto-sacrificial que torna um homem insensível e indiferente ao seu próprio bem-estar pessoal, interesse, conforto e vantagens, e se negar-se a si próprio de tudo por causa dos outros, e pela elevação e avanço dos outros, sem uma única promessa de recompensa – dizemos, se estas constituem grandeza, então Richard Allen, o primeiro bispo da igreja AME (African Methodist Episcopal Church), foi grande”.
Katherine Johnson
Katherine Johnson, 98 anos, foi uma física e matemática que ajudou a lançar a primeira utilização de computadores eletrônicos digitais na NASA, a agência governamental federal independente que se ocupa da investigação aeroespacial, aeronáutica e do programa espacial civil. A sua sabedoria com números e precisão foi tão bem considerada que a sua assinatura foi fundamental para que a NASA se modernizasse com computadores digitais. Johnson entrou a bordo em 1953 e trabalhou inicialmente num grupo de mulheres que faziam todos os cálculos matemáticos. Mas Johnson foi escolhida no grupo para trabalhar com a equipe de investigação de vôo. Foi Johnson que ajudou a calcular a órbita do vôo da Apollo 11 para a Lua de 1969. E foi Johnson a co-autora de 26 trabalhos científicos, que a NASA ainda se conecta através dos seus arquivos.
Martin Luther King Jr.
Acalme as almas medrosas que sentem que certas dificuldades não podem ser ultrapassadas. Dispense aqueles que dizem que nada deve ser feito. Acalme aqueles que procuram matar para o verem feito. Afaste a certeza de que a sua vida está em perigo mortal – quando é que não o foi? É claro que estamos a falar de Martin Luther King Jr., e o desafio é a Letter from a Birmingham Jail. Por que é que agora é tão difícil ver o sangue e o suor por detrás do monumento que o Rei se tornou? Talvez porque a resistência pacífica se sinta tão passiva nestes tempos difíceis? Mas quando é que alguma vez não o foi? Talvez a sua eloquência embeleze os sentidos com a sua beleza. Talvez o martírio ponha as suas exortações fora do alcance da pessoa normal. Ele foi um homem de realizações incríveis: líder seminal do movimento dos direitos civis, co-fundador da Conferência de Liderança Cristã do Sul, figura chave na Marcha por Emprego e Liberdade em Washington em 1963, o boicote dos ônibus de Montgomery, a Marcha de Selma a Montgomery em 1965, e contendor do Prêmio Nobel da Paz em 1964. E após o seu assassinato, a Medalha Presidencial da Liberdade, um feriado federal e um monumento em Washington, D.C.
Thomas Sowell
Um influente economista, Thomas Sowell nasceu em Gastonia, Carolina do Norte, em 1930. Quando tinha oito anos, a sua família mudou-se para Harlem, Nova Iorque. O seu pai, um trabalhador da construção civil, não encorajou Sowell a prosseguir o ensino superior, apesar de ele ter mostrado sinais iniciais de promessa acadêmica. Sowell abandonou o ensino secundário no décimo ano, trabalhou em vários empregos, e obteve um diploma do ensino secundário num programa noturno. Após dois anos de serviço com os Fuzileiros Navais dos EUA a receber formação como fotógrafo, Sowell entrou para a Howard University em Washington, D.C. onde se matriculou durante três semestres antes de se transferir para a Universidade de Harvard. Formou-se magna cum laude em Harvard e mais tarde obteve o mestrado e o doutorado na Universidade de Columbia e na Universidade de Chicago (Illinois), respectivamente. O principal mentor intelectual de Sowell na Universidade de Chicago foi o economista Milton Friedman, ganhador do Prêmio Nobel. Estudioso prolífico, Sowell já escreveu mais de 25 livros. Sua autobiografia, A Personal Odyssey, foi lançada em 2002. Em 1990, Sowell ganhou o Prêmio Francis Boyer do American Enterprise Institute. Em 2002 recebeu a Medalha Nacional de Humanidades por uma bolsa de estudo inovadora que incorporava história, economia e ciência política.
Vamos ficando por aqui porque sem dúvida a lista iria muuuuuuuuuuuito longe! Happy Black Awareness Day pra você!
Ver mais5 PERSONAGENS CLÁSSICOS DO CINEMA PARA O HALLOWEEN
Está se aproximando o Halloween, aquela gostosa época do ano cheia de monstros e fantasmas. Mas sabia que vilões também são excelentes ícones de Halloween? Isso mesmo! Se você tiver aquela festa top de Halloween na agenda, mas quer fugir das fantasias clássicas de vampiro e bruxa, vão aí 5 opções para te fazer a sensação do evento: 5 vilões famosos do cinema para apimentar esta data para você. Confira!
Jason Voorhees
Jason Voorhees é da série de filmes Sexta-Feira 13 e é um dos mais conhecidos vilões de horror que existem. Ele é sempre visto usando uma máscara de hóquei e perseguindo conselheiros de acampamento com um facão. Sem dúvida, ele é um dos personagens assustadores favoritos dos fãs de horror, tem um estilo peculiar de andar devagar perseguindo e matando pessoas.
Freddy Krueger
Este é um dos vilões mais famosos dos filmes de slasher da série A Hora do Pesadelo e um dos mais assustadores assassinos clássicos dos filmes. Seu visual horripilante de carne queimada é amplificado pela sua crueldade, seu cinismo e sarcasmo e a maneira como ele mata. Freddy Krueger aparece sempre que a vítima dorme, nos sonhos dela, ou seja, não há como escapar dele. Eventualmente, alguém vai adormecer e ficar à sua mercê.
Norman Bates
Aparentemente inofensivo e muitas vezes confundido com um cidadão comum, Norman Bates, do famoso filme Psicose, de Alfred Hitchcock, esconde por dentro a loucura vista em outros vilões do horror. De início, nos parece até bem agradável… até conhecermos a relação que ele tem com sua… mãe. Uma vez que isso é revelado, é fácil ver Norman como o psicopata mentalmente assustador e perturbado que ele é.
Hannibal Lecter
Hannibal Lecter, também conhecido como “o Canibal”, é um vilão muito famoso da série de horror Hannibal por causa de sua inteligência, carisma e selvageria. A performance de Anthony Hopkin fez de Hannibal um personagem memorável para os fãs de filmes de terror em todos os lugares. Os fãs gostam da ideia de um assassino que usa a máscara da normalidade, cortesia e inteligência. O que o torna um dos personagens mais assustadores é sua capacidade de manipular os mentalmente fracos, punir os rudes e sutilmente entrar em suas cabeças. Não se encante, seus crimes são horríveis!
Chucky
Por fim, o boneco Chucky. Talvez você pense que uma bonequinha assustadora não pode representar um mal horroroso, mas Chucky, da série Brinquedo Assassino, na verdade contém a alma do notório assassino em série Charles Lee Ray. Com tudo, há algo excepcionalmente assustador nesse boneco assassino, como a perseverança e as intenções de um legítimo assassino em série. Os filmes da cinessérie de Chucky são bem conhecidos e se tornaram uma enorme franquia. Se vê-lo por aí, fuja, pois Chucky nos ensina que nem tudo é o que parece!
Gostou? Uau, você curte mesmo essas coisas assustadoras, hein! Se tiver mais algum esqueleto escondido por aí, compartilhe conosco!
Bom Halloween para todos vocês, com muito susto, assombro e diversão! Huahahahaha!
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