False Cognates
Professor: “What do you want to be as an adult?”
Aluno: “Teacher, I pretend to be a doctor!”
Professor: “No, it’s not PRETEND, it’s INTEND! Pretend is what actors and actresses do: they pretend to be other people!”
Aluno: “Oh…”
Ah, quantas e quantas vezes… perdi a conta! Aquela palavrinha que eu jurava que estava usando certo e no fim era outra coisa! Eu me lembro como se fosse ontem…
Bem, devaneios a parte, VOCÊ também já cometeu esse tipo de erro!
E isso é muito mais comum do que a gente imagina, e não somente em inglês! O espanhol também tem confusões cabeludas, chico!
Mas vamos nos ater ao Inglês! Esse tipo de erro é porque existe um conceito chamado Falsos Cognatos.
False Cognates em Inglês, ou se quiser, False Friends (olha, se eu começar a citar nomes, hehehe… brincadeira!) são palavras que parecem que são uma coisa, mas na verdade são outra! E no Inglês a gente tem tantas palavras assim, que sentimos a necessidade de lhe fazer uma breve lista aqui das mais pedidas, mais necessárias, aquelas que a gente sempre tem aquela dúvida cruel. Até porque a gente, com aquele pensamento intrusivo da Língua Portuguesa, pensamos que estamos fazendo bom uso, mas não estamos. Olha aí então a confusão que você e muitos outros podem estar fazendo com essas palavrinhas! Aqui estão 10 exemplos de False Cognates para vocês:
1 – PRETEND X INTEND
Esta é bem fácil, e está no começo do texto. Quando se fala PRETEND, parece com o “pretendo” do Português, né? Mas não, PRETEND em inglês é você fazer como um ator: fazer de conta que é uma coisa que você não é! Isto é PRETEND. “In the movie Top Gun, Tom Cruise PRETENDS to be a pilot.” A palavra que você quer usar quando quer expressar que deseja ser algo no futuro é INTEND. Alright? Seria então algo como “I INTEND to be a doctor”, por exemplo! Ok? Passemos para a próxima!
2 – CAFETERIA X COFFEE SHOP
Aí te dá aquela vontade doida de tomar um cafezinho naquele local favorito, em boa companhia, e então você diz “Let’s go to the CAFETERIA”. Huh, no! Não tão arrojado, my friend, você só quer um café, não? CAFETERIA é mais como uma cantina ou restaurante com buffet. A não ser que você queira gastar uma nota preta, eu recomendo que você diga “Let’s go to the COFFEE SHOP”. Simple, huh? ! Enfim, próxima confusão…
3 – CARTON X CARD… CARTOON… wait, huh?!
Oh, eis aí uma coisa que as crianças confundem pela falta de um “O” a mais! Quando a gente fala CARTON, a gente se refere àquelas caixas de papelão grosso, e muita gente também se confunde com a palavra para designar ‘desenho animado’, que é CARTOON, com dois “Os”. Mas quando a gente se refere àqueles cartões de visita, a palavra certa é CARD. Como em “Here’s my CARD.” Ok? Acho que agora nem os pequenos confundirão mais, né?! How nice! Próximo…
4 – EXIT X SUCCESS
Oh, God! Essa daqui já dá menos confusão hoje, mas sempre é bom relembrar para os rookies: EXIT não é “êxito”, como no Português; quando se fala em ter “êxito”, ou “sucesso” em algo, a palavra certa é SUCCESS. Mas EXIT é um lugar ou passagem que usamos para sair de algum lugar. Se você estiver em um cinema por exemplo e quiser ir embora, você procurará pela “EXIT door”! Ok?
5 – FABRIC X FACTORY
Mais uma grande confusão: quando se fala FABRIC, a gente não se refere à fábrica onde coisas são produzidas! A gente se refere ao material da roupa, o tecido! “This t-shirt has a very good FABRIC!” A palavra correta para a fábrica é FACTORY! “Let’s visit the car FACTORY.” Alright?
6 – ENDURE X SUPPORT
Mais um big problem, boys and girls! Quando você quer dizer que tem que suportar uma carga pesada, uma pessoa chata, cri-cri, alguém que não te agrada, ou algo que não te agrada, a palavra é ENDURE. “I have to ENDURE the bureaucracy in Brazil”. Mas ao contrário, quando você apoia algo, ou alguém, a palavra, aí sim, é SUPPORT! “You have my SUPPORT, my friend!”. Got it?
7 – INGENIOUS X NAIVE
Olha só esse! Alguém é muito inocente, otimista demais, ou cai fácil em golpes e confusões que não queria? Automaticamente os students, com a chave da cabeça ligada no Português, já imaginam “INGENIOUS”… E aí a gente pode dizer: “Don’t be NAIVE, students!” Pois é! A palavra certa aqui é NAIVE, que é alguém com as descrições que demos acima! O que queremos é que os nossos students sejam criativos e engenhosos no uso do Inglês, ou seja, INGENIOUS! “Don’t be NAIVE, angels! Be INGENIOUS!” AlrIght?
8 – LECTURE X READING
Eis outra confusão comum! Se você vai assistir alguém palestrar uma coisa interessante, você vai a uma LECTURE! Não precisa necessariamente ler algo na sua LECTURE! Se você vai ler um bom livro, aí sim, você diz READING! “I’m READING a book.”, e “I’m attending an interesting LECTURE.”
9 – LUNCH X SNACK
Imagina que você está trabalhando e bate aquela vontade de tomar um cafezinho à tarde. Está na hora de um… não, não é de um LUNCH, my friends! LUNCH é quando você vai bater aquele rango do meio-dia. O nome do seu cafezinho com pão-de-queijo da tarde é SNACK! Ok?
Por fim…
10 – PREJUDICE X DAMAGE
Esse último também é bem comum. Quando você quer dizer que ficou prejudicado, seja porque alguém quebrou seu carro, seja porque se machucou, então neste caso houve DAMAGE! Agora, pode ser que você teve um DAMAGE porque foi vítima de algum tipo de preconceito contra você, aí o nome certo disso é PREJUDICE. Got it?
Esperamos que tenha gostado dessas nossas dicas! E não pare por aqui! Continue buscando mais exemplos de false cognates, enriqueça seu vocabulário e livre-se de confusões de entendimentos com nativos! That’s all, folks! See ya!
Ver mais5 Trilhas sonoras de filmes que você precisa apreciar!
Você já se deparou com aquela trilha sonora bacana escutou tocar em um filme e ficou com aquele som na sua cabeça? Quem nunca passou por isso em algum momento da vida? É por essa razão que nós listamos aqui algumas das trilhas sonoras mais marcantes de toda história do cinema e cujas músicas você precisa ouvir, pois não somente as trilhas instrumentais e orquestradas (ou como dizemos em Inglês, “scores”) do filme são momentos marcantes, mas também aquelas músicas que têm mensagens boas e edificantes e que nos movem para frente. No final, 3 menções honrosas, porque de uma forma ou de outra, não poderiam ficar de fora!
- Guardians of the Galaxy 1 e 2 (2014-2017)
Vamos começar com algo mais recente e cheio de músicas marcantes: os dois filmes da cinessérie “Guardians of the Galaxy”, ou Guardiões da Galáxia, série que é parte integrante do Universo Cinemático da Marvel (UCM) nos cinemas, ou em Inglês, Marvel Cinematic Universe (MCU).
Dirigidos por James Gunn e inspirados em uma série de quadrinhos bastante obscura e desconhecida do grande público, os filmes contam com uma trilha sonora contendo clássicos musicais dos anos 60, 70 e 80, e por aí vai. O personagem protagonista que lidera o elenco, Peter Quill, ou Star Lord (Chris Pratt) tem um aparelho de walkman, o antigo toca-fitas portátil, e um fone de ouvido, e enquanto vive suas aventuras, escuta as músicas que seu pai escutava em seu tempo. A trilha conta com artistas que são verdadeiros medalhões da antiga gravadora Motown, como Jackson 5 (I Want You Back), Marvin Gaye (Ain’t No Mountain High Enough), entre muitos outros, como David Bowie (Moonage Daydream), Mark James (Hooked on a Feeling), ELO (Mr. Blue Sky), Fleetwood Mac (The Chain), Sam Cooke (Bring It On Home to Me), George Harrison (My Sweet Lord), Cheap Trick (Surrender), Cat Stevens (Father and Son) e muitos outros.
A trilha sonora contem diversos temas marcantes, músicas que grudam na cabeça. Para os mais novos pode ser meio estranho escutar, muito embora a gente crê que esses clássicos não tenham perdido seus encantos ao longo dos anos, e para os mais velhos, do alto de seus 40, 50 anos de idade, será com certeza um verdadeiro deleite nostálgico. A nostalgia foi tão longe nessa série de filmes que a última música da trilha do segundo filme (que é inédita) conta com a participação de nada mais nada menos que David Hasselhoff, astro da antiga série Super Máquina, de 1982 e da série Baywatch, de 1989, estrelada por ele e a modelo Pamela Anderson.
Aqui deixaremos a playlist contendo todas as músicas dos dois filmes para você escutar e se divertir:
https://youtube.com/playlist?list=PLEijU2q67K_twQnJ06-3DnrvsAdEii_MQ
- Top Gun (1986)
Para nossa segunda escolha, um dos filmes mais marcantes dos anos 80 e da carreira do astro Tom Cruise, também protagonista da série de filmes Missão: Impossível. Trata-se de Top Gun – Ases Indomáveis, dirigido pelo falecido diretor Tony Scott (1944-2012, irmão de Ridley Scott, diretor de Alien, Gladiador e Blade Runner). No filme, Cruise é Pete “Maverick” Mitchell, um aviador que tem que superar seu gênio intempestivo para se tornar o melhor dos melhores na escola de aviadores, enquanto vive um romance com a jovem Charlie Blackwood. O filme também conta com atores de peso como Tim Robbins, Val Kilmer e Michael Ironside. Um verdadeiro clássico das telonas que inclusive teve continuação agora recentemente, “Top Gun: Maverick” (2022), dirigido por Joseph Kosinski.
Mas vamos focar no filme original e sua trilha sonora: temos artistas que estavam em voga nos anos 80, como Kenny Loggins que fez o ótimo tema “Danger Zone” e ainda aparece com outra composição. Temos a cantora Berlin com seu famoso tema romântico “Take My Breath Away”, temos o grupo Cheap Trick aqui novamente com a música “Mighty Wings”, temos também o Miami Sound Machine, hoje mais obscuro, mas que fez o conhecido tema “Hot Summer Nights” e por fim temos Larry Greene com a música “Through the Fire”. Na nossa opinião, temas e músicas inesquecíveis, e que temos certeza que todos vão gostar de ouvir.
Por isso, também deixaremos aqui o link para você ouvir a trilha sonora. Aconselhamos também assistir este clássico filme dos anos 80 para conferir a sequência de 2022.
https://youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_nJjdgik_Rti2oI31OdEd2RDUNGbW6NSPs
- The Lion King (1994)
Um dos filmes mais famosos e memoráveis da Disney, a animação conhecida aqui como O Rei Leão, dirigido por Rob Minkoff e Roger Allers, hoje ambos fora da Disney, é uma das histórias mais emocionantes e dramáticas das animações. Simba é um leão que herdará o trono de seu pai, o rei Mufasa, mas seu tio Scar quer tomar o trono para si. Simba tem seu pai morto, foge, mas aprende que não pode fugir o resto da vida de suas responsabilidades, nem de seu passado, e nem mesmo de sua herança, e retorna para tomar o que é dele por direito, para o bem de todos no seu reino. A história é conhecida por ser uma versão infanto-juvenil da peça Hamlet, de William Shakespeare, e dadas as devidas proporções entre uma história e outra, faz todo sentido encará-la desta forma.
A trilha sonora da animação também ficou igualmente conhecida e celebrada, contendo não só temas, ou scores, maravilhosos de Hans Zimmer, mas também músicas belíssimas do compositor Elton John, como “Circle of Life” e “Can you Feel the Love Tonight”, além é claro de outros temas conhecidíssimos compostos por Elton e Tim Rice, como “Hakuna Matata”, “Be Prepared” e “I Just Can’t Wait to Be King”.
Um filme muito belo, com mensagens edificantes sobre família, herança e responsabilidades, e uma trilha sonora irretocável (que também vamos deixar aqui), para pais e filhos assistirem muitas e muitas vezes. O Rei Leão é um daqueles clássicos no sentido literal da palavra, pois os clássicos não costumam contar aquilo que aconteceu; eles contam aquilo que ACONTECE, nunca ficando datados, superando, portanto, a barreira da época em que foram feitos.
Ouça a trilha sonora:
https://youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_kPIfQAVAzt7qNomrkOH6v_zXiewHSXDEI
- Forrest Gump (1994)
Mais um filme emocionante e com mensagens verdadeiras de superação e caridade, Forrest Gump é uma história para todas as eras. Conta a história de um jovem que dá nome ao filme, interpretado por Tom Hanks, que passa por diversos momentos históricos em sua vida, e em todos esses momentos acaba sendo o cara certo na hora certa sem querer ter sido. O roteiro do filme mostra que para o homem simples que tem fé e coragem, e que vê a realidade a sua volta, mesmo com uma condição de saúde que o limita, as coisas simplesmente acontecem da forma que tem que acontecer. A vida, como o próprio personagem atesta no filme, é como uma caixa de chocolates, em que nunca sabemos o que vamos encontrar.
Por ser um filme com acontecimentos históricos diversos, a trilha sonora do filme retrata cada um dos eventos pela qual Forrest passa, e claro, conta com artistas de muito peso! Temos Joan Baez cantando “Blowin’ in the Wind”, uma música de Bob Dylan, temos “Hound Dog” do inigualável Elvis Presley, temos The Beach Boys com sua “Sloop John B”, temos The Mamas and the Papas com a famosa e clássica “California Dreamin’”, também temos “Break on Through” e “Soul Kitchen” dos The Doors, Simon & Garfunkel com “Mrs. Robinson”, temos o tema do faroeste Butch Cassidy, “Raindrops Keep Fallin’ on my Head” cantado por B.J. Thomas (autor da bela composição “Rock and Roll Lullaby”), temos ninguém menos do que Jimi Hendrix com “All Along the Watchtower”, temos novamente Fleetwood Mac com sua “Go You Own Way”, e muitas outras mais!
Ou seja, temos aqui mais uma trilha sonora super nostálgica para os mais velhos, e que os mais novos podem procurar e passar a ouvir esses vários artistas de gêneros musicais diversos que fizeram história com suas belas canções e continuam inspirando um monte de gente.
Tudo que podemos dizer a você é que invista seu tempo nestes momentos inesquecíveis da música! Você não vai se arrepender! Eis a trilha sonora:
https://youtube.com/playlist?list=PLq_6wXJhooZNrHqOq-PLaEQ-VFpgtNc4V
- Back to the Future 1, 2 e 3 (1985-1990)
Chegando no final de nossa lista (quase isso), temos a trilogia mais inesquecível da história: “De Volta para o Futuro”. Muitos se lembram dos três filmes da série, mas a sua música também se tornou igualmente reconhecida, principalmente para quem cresceu nos anos 80, muito embora muitas pessoas se perguntam quem é esse ou aquele artista que cantava essa ou aquela música.
A história, muitos conhecem: é sobre um jovem, Marty McFly (Michael J. Fox), que tem um amigo cientista, Doutor Emmett Brown (Christopher Lloyd), e que juntos viajam no tempo. No primeiro filme, ele teve que consertar o casamento de seus pais e dar uma nova perspectiva para o velho. No segundo, ele acabou estragando toda sua linha do tempo e teve um big de um trabalho para arrumá-la, e por fim no terceiro longa, a viagem de Marty e Doc Brown termina de forma estilosa no faroeste, em uma aventura com muita bala, areia e uma gangue de mal-encarados. Mas, como diz o Doutor Brown no filme, com dedicação, tudo é possível, e os dois terminam como bons e fiéis amigos que viveram uma das maiores aventuras do cinema pelo tempo e pelo contínuo-espaço, regada a muito plutônio e 1.22 Gigawatts, tudo acomodado em um estiloso DeLorean.
Mas… GREAT SCOTT! A trilha sonora!! Quase nos esquecemos dela! Pois bem, temos aqui o grande cantor oitentista Huey Lewis, com sua banda Huey Lewis and the News cantando o tema do primeiro filme, “The Power of Love” e a música “Back in Time”. Estilosos esses temas, com seus sintentizadores, guitarras e saxofones, o cheiro de anos 80 se sente de longe! Também temos aqui “Johnny B. Goode” do saudoso guitarrista Chuck Berry cantada e tocada por Marty no filme. No segundo filme, o destaque fica por conta de “I Can’t Drive 55”, do roqueiro Sammy Hagar, que foi vocalista da banda Van Halen em sua segunda encarnação, e no terceiro filme temos os barbudos do ZZ Top fazendo a festa com “Doubleback” e mais algumas outras coisas… como diriam no interior americano: “yyhaa”!
Portanto, volte no tempo e curta mais este clássico do cinema, escutando estas trilhas inesquecíveis, além é claro da trilha instrumental de Alan Silvestri:
https://youtube.com/playlist?list=PLFd4lq10xBReJfVlbSL9i_rk2RMveCyO4
Mas espere, não pare de ler ainda!!!! Algumas menções honrosas aqui que eu não poderia deixar de citar:
- Karate Kid
O filme Karate Kid de 1984 tem também uma trilha sonora sensacional, além de ser uma história de superação como nenhuma outra. Deixamos aqui a trilha do filme e destacamos a ótima música “The Moment of Truth”, da banda Survivor, outra autêntica banda dos anos 80. Portanto, caro gafanhoto, vá tirar cera do carro e curtir esta trilha:
https://youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_nAS18eyYZYsRuQYWff1TUSLyXhN1d1dZo
- Highlander
O filme Highlander, de 1986, nos mostra que a eternidade tão desejada pelo ser humano aqui neste mundo pode não ser uma coisa muito boa, mas nos deixa com uma história edificante, emocionante, e com uma trilha sonora fantástica composta por ninguém menos do que a banda Queen, e seu grande frontman Freddie Mercury. Aqui não precisamos fazer muitas apresentações, apenas destacamos clássicos do Rock como “Princes of the Universe”, “A Kind of Magic”, “Who Wants to Live Forever”, “One Vision” e “Hammer to Fall”, todas escritas especificamente para o filme. E, como é de praxe, é sempre bom reforçar o lema dos imortais: “there can be only one” (só pode haver um); confira a trilha do Queen:
https://youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_nAS18eyYZYsRuQYWff1TUSLyXhN1d1dZo
- James Bond
E para fechar as menções honrosas, qualquer filme da série James Bond tem também músicas marcantes de tirar o fôlego. Portanto, deixamos aqui a indicação para assistir a maleta de filmes do espião britânico e curtir suas estilosas e inesquecíveis músicas:
https://youtube.com/playlist?list=PLD4A8sYoLfVckUYSDMdFUeMSJO0DCIGPt
Agora… você sabia que na The House temos semanalmente uma aula exclusiva para os alunos aprenderem sobre pronúncia e vocabulário usando músicas? Isso mesmo! Porque quem canta não apenas seus males espanta, mas também melhora bastante o Inglês!!!
O que achou? Gostou? Comente e se divirta com filme, pipoca e boa música!
Ver mais
THE HOUSE Descubra o que o filme da Netflix tem a ver com a nossa história
O novo filme da Netflix, The House, tem, em certos aspectos, muitas similaridades com a situação incomum pela qual passamos nos últimos anos. Sendo uma produção em stop-motion, ou seja, uma produção de cunho mais artístico que as que comumente vemos por aí, o foco dela é nas situações bizarras e surreais, como se estivéssemos tendo um sonho de olhos bem abertos. E vejam só como são as coisas, porque nós também tivemos que reconstruir muitas vezes.
And heard within, a lie is spun
(E ouvida do interior, uma mentira é fiada)
Poeticamente, o título do primeiro episódio da produção conta sobre uma família que recebe um grupo novo de visitantes, e passa por uma situação em que mudanças drásticas afetarão para sempre suas vidas. Em termos gerais o título passa a ideia que no seio da vida dessa família, mas alguma coisa começa a ficar fora de lugar.
Curioso como isso se parece muito com o ano de 2020, pois nele, muitas coisas começaram a sair do lugar. Sentimos que um estranho nos visitava, um estranho que chacoalhou nosso meio, desestabilizou nossas estruturas e nos tirou da nossa zona de conforto. Fomos obrigados a passar por uma reestruturação, reavaliar conceitos e pensar rápido como agir para superar os desafios.
Voz passiva
O título mesmo é um exemplo de um tema que sempre causa comoção entre os alunos de Inglês: a Voz Passiva. É um exemplo muito bom de como a Voz Passiva, se bem aplicada pode ser usada não só para fins de informação, mas também para fins poéticos. Porém é um refinamento do idioma que é bem mais desafiador, e que dá trabalho para conseguir.
Superando o fogo
O contexto desse primeiro episódio coloca a menina, Mabel, em um labirinto, e nós também percebemos que estávamos em um, aparentemente sem saída. Porém, para que não víssemos nossos alunos transformados em apenas cadeiras e prestes a serem queimados pelo fogo da lareira, trabalhamos rápido e juntos conseguimos transformar novamente essas cadeiras em alunos. A mentira do título, nosso visitante indesejável, tentou nos consumir, nos levar junto, mas fomos capazes de desviar dele e nos reestruturar, e de praxe, reconstruir. O prédio da escola na Campos Salles, nossa casa, nosso templo interior, foi demolido e posto abaixo, mas reerguido, ganhou um novo andar e a capacidade de receber mais salas, mais alunos e assim, mudar mais vidas.
Then lost is truth that can’t be won
(Então perdida está a verdade que não pode ser vencida)
Nada é melhor e mais prazeroso do que termos nossos queridos alunos conosco, aqui na escola, presencialmente. No entanto, como na história do segundo episódio desta produção, tivemos que nos adaptar a mudanças drásticas, dada a necessidade de nos distanciarmos e falarmos remotamente para não perdermos esse contato. O mais curioso é como no filme, The House, vemos personagens transformados em ratos e outros bichos, pois foi assim mais ou menos que nos sentimos esse tempo todo, como ratos em um labirinto, no meio de um grande experimento.
Aos poucos fomos contornando a situação e readmitindo nossos alunos, mas já tinham um aspecto estranho e diferente em seus rostos, como os visitantes do filme, que começaram a adquirir outro aspecto.
Verdade adjetiva
O título descreve, em uma linguagem simples e direta, mas também poética, que a verdade precisa ser reestabelecida. A construção feita em forma de oração adjetiva, ou como chamamos em inglês, “adjective clause”, descreve aquela qualidade intrínseca da verdade que nos é familiar: que no final, ela sempre vence.
Construindo nossa história
Diferente do filme, nossa realidade, da The House Inglês por Mnemotecnia, não chegou nem perto de se tornar o apocalipse surreal que vemos no final do segundo episódio. Tivemos tempos difíceis, mas a superação e o reestabelecimento da tão buscada verdade perdida foram realizados, e novamente aqui estamos nós.
Listen again and seek the sun
(Ouça de novo, e busque pelo sol)
Um aspecto diferenciado no final de tudo, em especial neste último episódio do filme, é que diferente dos demais, tudo termina em um final feliz.
É imperativo buscar
O título desta terceira parte em forma de voz imperativa nos dá duas direções: ouça (listen) e busque (seek).
Muitas vezes, nos sentimos afogados pelos problemas que aparecem. Como a casa no filme, submersa por água. Muitas vezes nos sentimos amedrontados de não poder mais sair desse afogamento, mas sempre procuramos buscar pela luz novamente, o que consequentemente acaba nos levando a uma saída inesperada.
Buscando nosso caminho
O destino final da casa parece muito conosco: uma embarcação. E saímos por aí escutando novamente os sons que nos levam a navegar por águas desconhecidas e a encontrar novamente nosso sentido, sempre nos deixando levar por esses dois comandos: ouça, busque. É o que nós sempre queremos: buscar. Buscamos liberdade, conhecimento, entendimento. Buscamos uma realidade que faça sentido. E ao buscar essa realidade olhamos para nós mesmos, e o que podemos mudar em nosso templo interior, nossas casas, para melhor nos entendermos e melhor buscarmos por coisas boas para nossas vidas. E é assim que nós, da The House sempre buscamos vocês, nossos alunos, sempre pensando em suas realidades, e fazendo com que vocês se conectem ao mundo, tornando esse mundo mais compreensível e próximo de vocês e de nós.
Ver maisBenefícios da Mnemotecnia no contexto da Era Digital
Com os avanços tecnológicos dos últimos tempos, o acesso e armazenamento de informações ficou muito mais fácil. Hoje em dia é possível carregar a lista de compras do supermercado, senhas de cartões, contatos telefônicos, livros e até mesmo resumos de estudos na palma de sua mão.
A Era Digital trouxe diversas facilidades para o nosso dia a dia mas será que isso pode afetar o comportamento de nossa memória? Você sente que esquece informações importantes muito rápido? E quanto aos seus estudos, você considera que consegue absorver e lembrar dos conteúdos que aprende em sala de aula? Se a sua memória está falha, saiba que a Mnemotecnia pode te ajudar!
Mas, afinal de contas, o que é a Mnemotecnia?
Mnemotecnia
O termo “mnemotecnia” vem da junção de duas palavras de origem grega: “mnéme” que significa “memória” e “techne” que significa “arte/técnica”. Ou seja, a Mnemotecnia consiste em uma técnica de aprimoramento da memória. E como isso é feito? Muito simples; através de exercícios de assimilação e condicionamento da memória!
Se quiser aprofundar neste tema, acesse o link: O que é Mnemotecnia e por que ela é eficaz? e leia a matéria completa.
Agora que já sabemos o que é a Mnemotecnia, vamos aos seus benefícios!
Aprendizagem rápida
A Mnemotecnia tem o poder de otimizar a sua capacidade de absorção e produção dos conteúdos aprendidos. Com isso, você consegue aprender mais conteúdos em menos tempo! Diga aí se esse não é sonho de qualquer estudante!!
Memória de elefante
Além de tornar a aprendizagem mais rápida, a Mnemotecnia também ajuda você a não esquecer dos conteúdos aprendidos. Com a prática constante desse método, você verá que sua memória funcionará muito melhor e você conseguirá lembrar até dos menores detalhes da gramática ou daquela forma matemática que você estudou em sala de aula. Ahh, ela também te ajuda a lembrar das datas de aniversário da galera!
Viu só? A Mnemotecnia pode ser a salvação da sua memória e você verá que, aos poucos, o bloco de notas de seu celular deixará de ser tão importante para você!
Ver mais5 livros de fantasia para ler em Inglês
Se você é amante de livros de ficção – assim como nós – e está tentando desenvolver o seu Inglês, este post foi feito especialmente para você!
Ler é uma atividade prazerosa e que pode lhe trazer muito conhecimento. Além disso, a leitura é capaz de te fazer viajar e explorar universos desconhecidos, se identificar com personagens diferentes e desvendar novos mistérios a cada página. Dentre os diversos gêneros literários, os livros de ficção se destacam por sua capacidade de prender o leitor e fazer com que ele se sinta parte daquele universo.
Todos sabemos que a leitura é um fator de extrema importância para a aprendizagem de um idioma, e no Inglês isso não é diferente. Desenvolver a habilidade de reading garante diversos benefícios e contribui para seu avanço em direção à fluência na língua alvo. Sendo assim, ao juntar estórias envolventes com a aprendizagem de uma nova língua tem-se uma atividade descontraída e muito eficaz.
Destacamos aqui alguns dos benefícios de ler em Inglês:
A leitura aumenta seu Vocabulário
Ler em inglês te coloca em contato com novas palavras e diferentes contextos, além de aumentar sua compreensão no idioma. Mas lembre-se: A TRADUÇÂO É SUA INIMIGA! Ao ler um livro em inglês tenha um dicionário inglês-inglês em mãos e tente entender o significado das palavras desconhecidas através de sua explicação no próprio idioma ou por meio de sinônimos. Caso isso não te ajude, busque por imagens associadas ao termo na internet que te ajudem a compreender o seu significado.
Ler abre sua mente
Livros são a fonte primordial de conhecimento. Através da leitura você pode descobrir novas formas de pensar, aprender mais sobre fatos históricos, descobrir destinos para viagens e muito mais!
Ler um livro em inglês é gratificante
Sabe aquele sentimento de felicidade que sentimos ao entender uma frase totalmente em inglês? Ou aquele verso da sua música preferida? Ser capaz de ler e compreender um livro em Inglês traz esse mesmo sentimento de felicidade e cada página lida torna-se uma prova do seu sucesso!
Agora que já sabemos os benefícios, vamos à lista de livros!
DIVERGENT (Veronica Roth)
Esse livro traz uma sociedade futurista dividida em facções após uma sucessão de guerras. A divisão das facções é o que garante a paz e harmonia da Chicago pós-guerra. Ao completar 16 anos, os cidadãos devem escolher a facção em que passarão o resto de suas vidas, sendo elas: Abnegação, Erudição, Audácia, Amizade e Franqueza. O leitor poderá acompanhar a vida da protagonista Beatrice virar de cabeça para baixo quando ela sai de sua facção de nascimento – Abnegação – para viver novas aventuras com a população da Audácia.
THE HUNGER GAMES (Suzanne Colins)
Ainda no tema “universos futuristas pós-guerra” trazemos a famosa série de livros que acompanha a trajetória de Katniss Everdeen e mergulhamos na difícil realidade que os moradores do Distrito 12 enfrentam. Essa sociedade foi dividida em 13 distritos até que uma rebelião contra a Capital ocorre e o décimo terceiro distrito é destruído e, com isso, surge a tradição anual dos “Jogos Vorazes” na qual jovens devem lutar por sua sobrevivência em uma arena…
A DISCOVERY OF WITCHES (Deborah Harkness)
Você pode não acreditar em bruxas, vampiros e demônios, mas eles existem nesse mundo mágico! O livro conta a história de Diana, uma pesquisadora – e bruxa – da universidade de Oxford. Apesar de ser a mais nova descendente de uma longa e poderosa linhagem de bruxas, Diana renega a magia e faz de tudo para viver uma vida comum, mas isso está prestes a mudar após a descoberta de um antigo manuscrito.
THE LORD OF THE RINGS (J. R. R. Tolkien)
O universo de Tolkien não poderia ficar de fora em uma lista de ficções! Com uma linguagem simples e um universo envolvente, aventure-se com um hobbit e conheça as particularidades da Terra-Média.
HARRY POTTER (J. K. Rowling)
Acompanhamos esse bruxinho famoso desde seu nascimento, nos livros e no cinema, mas não nos cansamos de sua história e é por isso que este é uma ótima escolha de livro para ler em Inglês. A série de livros traz a história de Harry Potter e seus amigos bruxos e suas aventuras na escola de magia e bruxaria de Hogwarts.
Viu só? Com tantas opções legais, comece agora mesmo seu projeto de leitura. Defina quantas páginas pretende ler até uma certa data – sem ambições impossíveis – e quando planeja finalizar o livro. Temos certeza que além de se divertir e distrair a cabeça, você vai melhorar muito seu Inglês!
Ver maisComo ter mais tempo para estudar Inglês e vencer a procrastinação.
Sabemos que atualmente todos nós estamos cheios de coisas para fazer durante nosso dia. Temos que resolver coisas no trabalho, assistir a reuniões, responder e-mails, preparar o almoço, o jantar, ajudar os filhos na tarefa, levar os filhos na escola, fazer as compras no mercado… e isso sem nem mencionar a vida pessoal! A academia que você pagou o plano anual e só vai uma vez ao mês, o livro que você leu cinco páginas e está empoeirado na mesinha do lado da cama, a série que você nem terminou o primeiro episódio ainda… Quando incluímos o curso de inglês nessa rotina doida, é quando você pensa “Não vai ter jeito, vou ter que deixar o Inglês pro ano que vem”, mas aí é que você se engana, pois adiar o curso nem sempre é a solução.
Falta de tempo ou prioridades diferentes?
Você com certeza já desejou que o dia fosse mais longo, mas será que você precisa mesmo de mais tempo ou talvez só precise organizar suas prioridades? Vamos pensar juntos: o que você não deixa de fazer no seu dia, não importa o que aconteça? Fazer suas refeições, cuidar da sua higiene básica, cuidar dos filhos e alimentar os pets são algumas das atividades que ninguém esquece ou fica sem tempo pra fazer, isso porque elas são necessidades, são prioridades. Será que você não está classificando o Inglês como uma “não prioridade”? Talvez porque você não veja resultados tão imediatos quanto gostaria, ou porque sente preguiça de estudar só de pensar em começar, pois sabe que o começo vai ser difícil e você vai cometer muitos erros. Na verdade, quando você não estuda Inglês por medo de errar ou pressa de ver resultados, você está procrastinando.
Procrastinação não é preguiça.
Procrastinação é a palavra da vez. Muita gente fala sobre, mas o que ela realmente significa? O Google nos diz que a procrastinação é a protelação do ato. Acontece quando você deixa um assunto para resolver depois e que de certa forma, é um comportamento normal, no sentido de priorizar atividades, mas em outros casos, principalmente quando isso se torna corriqueiro, chega a ser prejudicial. Mas isso não lembra muito a famosa preguiça, quando você sabe que precisa realizar alguma atividade, mas demora pra começar? Aparentemente sim, porém são coisas diferentes.
Quando estamos com preguiça, não queremos fazer absolutamente nada. Apenas ficar em repouso, relaxado, sem muitos esforços. Já quando estamos procrastinando, evitamos alguma tarefa específica fazendo outras tarefas no lugar, isto é, substituímos uma atividade necessária por outra talvez não tão necessária assim. E como o próprio Google nos respondeu, é um comportamento normal, exceto quando se torna frequente e, principalmente, com a mesma atividade, por exemplo, estudar Inglês.
Insegurança e a recompensa de longo prazo.
Agora que sabemos identificar exatamente o que é a procrastinação, vamos entender o porquê isso acontece, e o que podemos fazer para não procrastinar. Quando adiamos uma tarefa, geralmente é porque essa tarefa é complexa ou chata (ou os dois ao mesmo tempo, rs), mas vamos ver por outro ponto de vista. Se você classifica a atividade como complexa, é porque você sente que não tem tanto domínio nela, ou seja, não sente segurança o suficiente pra realizar a atividade em si. E quando você classifica a atividade como chata, significa que você não recebe uma recompensa logo após a conclusão. Em outras palavras, procrastinamos porque não achamos que somos bons o bastante naquilo e/ou não vemos um resultado imediato; portanto, não temos um motivo claro pra finalizar aquilo.
Bye bye procrastinação, hello motivação!
Ok, aprendemos como perceber os sinais da procrastinação e entendemos um pouco melhor do porquê agimos assim. A pergunta agora é: “Como acabamos com isso de vez?“, e você já até deve ter concluído a resposta. Pra deixar de adiar os estudos, você deve entender basicamente duas coisas: vai ser difícil e o resultado não é imediato. Precisamos, de uma vez por todas, aceitar o fato de que quando começamos a estudar Inglês, é porque não sabemos Inglês, então obviamente vamos errar, ter milhões de dúvidas e dificuldades. E tudo bem, tudo isso faz parte do processo de aprendizado! E aprender algo novo não é do dia pra noite, é necessário prática constante e tempo. Pense que o tempo vai passar de qualquer jeito, então por que não começar logo e estudar um pouco por dia? Dessa forma, dia após dia, mês após mês, você fica cada vez mais perto do seu grande sonho de ser fluente!
Ver maisAprender Inglês usando APENAS Inglês, sem tradução para o Português. Afinal, isso é possível?
Quando aprendemos a andar de bicicleta não ficamos 100% seguros e confiantes no primeiro dia, certo? Quando testamos uma nova receita, também não lembramos de todos os ingredientes e o passo-a-passo detalhadamente logo no dia seguinte. Isso acontece porque precisamos de prática, precisamos repetir aqueles passos durante um tempo para, assim, ficarmos acostumados e então, não esquecer mais.
Mas para aprender algo novo, precisamos de instruções claras, caso contrário, não vamos conseguir nem entender o que tem que ser feito, quem dirá memorizar! Então como podemos aprender uma língua completamente nova, usando APENAS essa língua?
Vamos pensar no processo de aprendizagem da nossa língua materna, você se lembra como aprendeu o Português? É claro que não! Vem comigo que eu vou te contar como foi.
Como aprendemos a falar Português?
Precisamos partir do princípio que não existe um momento exato onde você começou a aprender o Português, isso vem acontecendo desde pouco antes de você completar 1 ano de idade, por isso que você não se lembra. Estudos mostram que após o nascimento, por volta dos 3 meses de idade, o bebê já é capaz de reconhecer a voz da mãe, se acalmando e reagindo com sorrisos. Dos 4 aos 6 meses, o bebê pode distinguir diferentes tons de voz e música, e então dentre os 7 meses e 1 ano de idade, ele já consegue entender algumas palavras simples e até pode tentar se comunicar repetindo sons familiares e movimentando mãos e braços. Vamos focar nessa última fase.
Aprendizagem e conexão entre neurônios.
Se imagine com 1 ano de idade, sua mãe te levando pra passear no carrinho e vocês passam em frente à uma casa onde um cachorro começa a latir. Sua mãe então fala “Olha lá o au-au!” Alguns dias depois, essa mesma situação se repete, e também nas próximas semanas, fazendo com que assim você faça uma conexão entre o som “au-au” com o animal que você sempre vê. É dessa forma que o aprendizado da língua acontece.
Agora vamos analisar o que acabou de acontecer: você teve contato com o som da palavra junto com a imagem que a palavra representa, isso se repetiu com uma certa frequência até a informação se fixar na sua memória. Nesse momento, o que acontece no seu cérebro são novas conexões entre neurônios, levando informações entre eles e cristalizando essas informações novas, pra que elas não sejam perdidas. E apesar desse processo parecer trabalhoso, ele acontece naturalmente no nosso dia-a-dia, sempre que você aprende algo novo.
Usando a imersão como nossa aliada.
Aqui na The House nós utilizamos desse mesmo método de aprendizado durante as nossas aulas, você recebe estímulos visuais e auditivos em Inglês constantemente, mesmo sem entender 100%, e aos poucos a associação começa a acontecer. Assim como você associou “au-au” com o cachorro, você também associa “hello” com uma saudação e “bye” com uma despedida. Sendo assim, a imersão na língua ajuda a acelerar esse processo, com uma grande frequência e intensidade de contato com o Inglês, você passa a entender e, consequentemente, falar, de uma forma natural e rápida!
Aplicamos o Inglês durante as explicações gramaticais, instruções de dinâmicas, conversas mais informais e até no agendamento das aulas, assim em pouco tempo você já se acostuma a se comunicar em Inglês em qualquer uma dessas situações. Mas não se preocupe! Em casos realmente necessários, o Português também é permitido.
Ficou curioso como tudo isso funciona? Te convido a participar de uma aula gratuita, a Passport Class, e experimentar o ambiente de imersão, comprovando que é possível sim falar em Inglês desde a primeira aula.
Ver maisConhecendo novas amizades – Quebrando o gelo
Você deve estar pensando o que fazer quando chega o momento dourado de colocar o idioma em prática em uma situação real. Mas não se aflija! Vamos guiá-lo através dessa Estrada “assustadora”…
Quando você avistar alguém, simplesmente diga “hey!”. Feito o primeiro contato! Talvez você queira esperar um momento para dar o próximo passo, mas não espere tanto assim e siga em frente!
Fale sobre o clima. É um modo clássico de quebrar o gelo, e você pode usar expressões como “wow, it’s hot”, ou se quiser exagerar um pouco, “wow, it’s damn hot!”. Procurando algo diferente? No problem! Aqui vão oito dicas para você!
1. Mostre interesse pela pessoa com quem conversa.
As pessoas adoram falar sobre si mesmas, portanto para quebrar o gelo, deixe-os falar. Escute com cuidado, e tente parecer interessado no que a outra pessoa diz.
2. Evite perguntas de “sim” ou “não”.
Quando estiver falando com alguém, tente fazer perguntas mais abertas. Por exemplo, ao invés de perguntar “Are you having a good time?” pergunte “How did you find out about this event?”.
3. Deixe que a outra pessoa explique coisas que você não sabe.
Se a pessoa com quem estiver falando mencionar algo novo para você, peça a ela para explicar isso para você. Assim, sua conversa vai durar mais.
4. Compartilhe sua experiência.
Se a outra pessoa mencionar algo familiar para você ou se você tiver passado pela mesma situação, não hesite e compartilhe sua experiência. Dessa forma, vocês dois estarão mais próximos.
5. Use a “técnica F.O.R.D.”.
Lembre-se dessas quatro letras. Elas lhe serão muito úteis quando estiver jogando conversa fora.
- F-amily: família. “How many children do you have?”, “Have you been living here for a long time?”, “What do you like most about this city?” e outras perguntas podem ser feitas sob essa perspectiva;
- O-ccupation: ocupação, profissão. Por exemplo, “What do you do for a living?”, “What are you currently working on?”, ou “What is the most difficult part of your profession?”;
- R-ecreation: recreação. Você pode perguntar, por exemplo, “What do you do in your free time?”, “Where can I get the fabric you used to create this?”, ou mesmo “How long have you been playing tennis?”, que é um tipo bem corriqueiro de pergunta;
- D-reams: sonhos, desejos, objetivos, projetos. Sendo assim, cabem perguntas como “What is your biggest dream?”, “If you could travel anywhere, where would you visit?”, ou a clássica “What have you always wanted to do?”.
6. Alimente a autoestima deles.
Um cumprimento e um sorriso podem fazer muita coisa. Cumprimentos imediatamente atraem a atenção e interesse das pessoas. Mas seja honesto, e não exagere!
7. Use uma versão melhor do tradicional “What do you do?”.
Por exemplo, você pode perguntar “What keeps you busy these days?”. Dessa forma, as pessoas com quem estiver falando podem focar na esfera que se sentirem mais confortáveis, seja família, trabalho, estudos, etc.
8. Você não está sozinho.
Lembre-se que você não é o único que se sente estranho ou tímido em uma situação onde ninguém se conhece. Mesmo aqueles que parecem bastante confiantes podem sentir da mesma forma que você. Portanto, seja o primeiro a quebrar o gelo. Vale a pena!
Got it? Beleza, então divirta-se e conte-nos também a sua experiência! See ya’!
Ver maisDicas de livros para aprimorar o idioma
Saudações! Você procura dicas de leitura para se entreter enquanto aprende a falar inglês? Conhecemos muitas coisas que podem te ajudar, desde a literatura clássica americana e inglesa até livros mais recentes, leituras leves e mais exigentes. É bom que você esteja visitando este nosso blog, porque ler é parte fundamental do processo de aprendizado do inglês e de qualquer outro idioma.
Antes de começarmos, algumas dicas de aprendizado
Uma dica que gostamos de dar às pessoas: não se contentem apenas com os princípios estruturais do idioma que estão aprendendo; leiam livros também. Aprender a estrutura da linguagem para se instrumentalizar é muito importante, sem sombra de dúvida, e as aulas de inglês devem sim serem levadas a sério. Mas para entender bem a utilização de toda essa instrumentação, nada melhor do que lermos livros nesse idioma, em que os autores colocam em prática os verbetes e estruturas da gramática. É por essa razão que estamos listando alguns livros que você poderia escolher para começar a ter esse contato tão importante com a língua.
Outra dica que damos de bom grado: não tenha pressa de terminar um bom livro! Muita gente pensa ter lido alguma coisa porque passou o olho uma vez e leu de forma bem rápida, porém, você só pode considerar um livro como lido se você conseguir recitar os pontos principais dele de cabeça. Perca-se dias com um mesmo livro, lendo e relendo as suas páginas! Saboreie o texto do livro, repita-o em sua cabeça. Leia de novo e depois tente recitá-lo, se possível. ‘Ah, mas eu não tenho tempo!’ Faça tempo! Seja como Winston Churchill naquele discurso: “we shall fight on the beaches, we shall fight on the landing grounds, we shall fight in the fields, we shall never surrender”. Leia na fila do supermercado! Leia no restaurante! Leia na praia! Leia no ônibus, voltando para casa! Leia enquanto espera sua consulta no médico! Nunca pare de ler! Faça essa experiência! Temos certeza de que não só vai gostar da ideia como também vai aprender muita coisa!
Isso posto, vamos aos livros!
Por ser mais fácil, optamos por livros que já lemos, e que são mais fáceis de se encontrar nas lojas e livrarias, bem como nos Mercados Livres e Estantes Virtuais da vida. São obras de ficção típicas e características da literatura em inglês, algumas delas, obras bastante clássicas e seminais, outras menos clássicas, mas também bem famosas; independente disso, todas se escoram na tarefa de entreter e dar a você uma boa noção de vocabulário em inglês em diversos níveis. É claro que das mais rebuscadas, nenhuma delas se assemelha a um Shakespeare, porque para se ler Shakespeare no idioma original é preciso muita vivência, mas todas são desafiadoras o bastante para que você consiga chegar lá. Tenha sempre um dicionário inglês-inglês ao seu alcance, seja físico ou virtual, pois é sempre muito bom buscar palavras quando se tem dúvida. Vamos lá? Então nos acompanhe abaixo!
Leituras mais leves
“Pulp”
(Charles Bukowski)
Esse autor é um cara que gostamos demais. Não por ser um exemplo de pessoa, mas justamente por já ter passado por tanta loucura na vida, que sua obra fica muito interessante. Ele usa uma linguagem que é justamente o inglês do dia-a-dia, sem as belas e densas construções ou formas mais rebuscadas do idioma, como se fosse um cara no bar batendo papo com você enquanto tomam cerveja. Neste livro, Bukowski conta a história de um detetive que acaba se metendo em uma enrascada maior do que ele mesmo, mas ainda assim tira tempo para aproveitar seus prazeres na vida enquanto se esforça para resolver o caso de uma cliente muito especial.
“The old man and the sea”
(Ernest Hemingway)
Este autor também se utiliza de um inglês mais corriqueiro, porém através de seu texto, a gente vai passeando pela história e tendo reflexões sobre as nossas vidas. Conta sobre um velho pescador e um menino, e através da solidão que o mar proporciona, ele vai fazendo as pazes consigo mesmo e com as coisas ao seu redor. Hemingway usa de pouco detalhamento visual, enquanto capricha e muito no detalhamento de emoções e ações. Se você é daqueles que procura uma leitura bastante reflexiva, este livro é uma ótima opção para você.
“The Hobbit”
(J.R.R. Tolkien)
Este autor muita gente conhece através dos filmes que estrearam nos cinemas na década passada, baseados em Lord of the Rings, porém, esta é uma leitura bem mais leve e menos densa em termos de detalhes, mas igualmente apaixonante. Isso é porque Tolkien inicialmente escrevia uma história para crianças, e The Hobbit é uma opção perfeita para você treinar seu inglês em uma linguagem leve e clássica ao mesmo tempo, e também contar uma boa história para os seus filhos. Vale muito a pena investir nesta belíssima e clássica leitura.
“The Hound of Baskervilles”
(Sir Arthur Conan Doyle)
Esta é uma história do detective Sherlock Holmes, e uma das mais emocionantes da série de quatro histórias longas que Conan Doyle escreveu do detetive londrino. Trata-se também de uma das mais sombrias aventuras do detetive e de seu amigo John Watson, e que vai te entreter por muitas páginas recheadas de surpresas e daquele inglês mais aristocrático do período vitoriano.
“A Christmas Carol”
(Charles Dickens)
Esta é uma das narrativas mais bonitas da língua inglesa. Talvez você já deva ter visto um filme sobre ela, mas se não viu, tanto melhor, porque aqui você vai se emocionar com o velho Scrooge, que em uma noite de véspera de Natal se transfigura de um velho amargo e sovina para uma bela alma que encantará a todos no final da história, encontrando redenção em sua vida atribulada e descobrindo assim a beleza que guarda um dos feriados mais belos e importantes da nossa civilização.
Leituras medianas
“The Murders in the Rue Morgue”
(Edgar Allan Poe)
Uma das melhores obras do escritor Edgar Allan Poe, tido como um escritor de romances na sua época, mas que arrepiava a todos com suas histórias sempre cheias de suspense e terror. Na história, o detetive Dupin tem que descobrir o autor de um assassinato que ocorreu em Paris, e conforme ele avança na investigação, as coisas vão ficando cada vez mais estranhas. Excelente leitura se você curte este gênero literário, cheia dos maneirismos linguísticos da época em que foi escrito.
“ Of Mice and Men”
(John Steinbeck)
Um livro apaixonante sobre imigrantes que vão para a Califórnia em busca de novas oportunidades e encontram dificuldades para tocarem seus negócios em terras devastadas pela grande depressão. Steinbeck escreve muito bem a caracterização dos personagens com linguagem característica e uma história cativante que, como o próprio título sugere, irá separar os homens dos ratos em tempos de dificuldades.
Leituras difíceis
“1984”
(George Orwell)
Conhecidíssimo pelas inúmeras referências que já ganhou ao longo da história, este é um livro de leitura exigente e que dialoga muito com os tempos em que vivemos. Orwell, em sua história, sugeriu uma realidade em que a privacidade seria um luxo e todas as pessoas seriam constantemente vigiadas em uma tirania estatal. Uma narrativa envolvente, ainda moderna, e que nos traz muita reflexão.
“Dracula”
(Bram Stoker)
Aqui está mais uma narrativa de terror que traz um autor envolvente e que cria uma mitologia que permeia o imaginário das pessoas em relação a monstros que ecoa até nos dias de hoje, muito embora tenha havido muitas mudanças ao longo do ano. Uma leitura que exige bastante vocabulário e sangue-frio, caso o terror seja o seu gênero literário.
“Foundation”
(Isaac Asimov)
Por fim, mais uma alternativa para as pessoas que gostam de ficção-científica. Asimov tem um texto limpo, mas também um vocabulário bastante exigente, embora sua construção narrativa seja simples de entender. A trama é sobre um futuro muito distante em que planetas coexistem, cientistas conseguem prever com exatidão futuras catástrofes e burocratas negociam com muita audácia e soberba o destino de cada pessoa neste sistema planetário. Uma leitura muito interessante.
Gostou da seleção? Já leu algumas dessas obras? Comente abaixo na sessão de comentários, e sugira mais obras para seus amigos! Até mais! Nos vemos em breve!
Ver maisDicas de Mnemotecnia
Enfrentando dificuldades para memorização de conteúdo? No problem! Temos algumas dicas para que você aproveite mais as capacidades de sua memória e renda mais!
Confira aqui algumas dicas importantes que você precisa ter quando está trabalhando com memorização de conteúdos e como exercitar melhor o seu cérebro.
Mas o que é Mnemotecnia afinal?
Antes de tudo, um pequeno “preâmbulo”. Muitos de vocês já devem ter se perguntado: mas que raios é essa tal palavra miiine… miminen… respira fundo… mnemo… tecnia… “MNEMOTECNIA”? Conseguimos! Ufa, palavrinha complicada! Enfim, quando falamos de… m-n-e-m-o-tecnia, nos referimos à técnica de domar e educar a mente para memorizar as coisas melhor!
Vejam, a palavra “mnemotecnia” é a união de duas outras palavras que vieram do grego:
– mnéme, ou em escrita grega, Μνήμη, que referencia a musa da mitologia grega beócia Mneme, musa da memória (não confundir com Minerva, musa da sabedoria), pois se recordava de tudo rapidamente e era irmã das musas Aoide e Melete;
– techne, ou, também em grego, τέχνη, que é um termo grego da filosofia cujo significado é arte, técnica, a habilidade da pessoa de fazer as coisas e fazê-las bem. O termo guarda sentido semelhante com outro termo, “epistemologia”, ou seja, conhecimento dos princípios.
Colocando os dois termos juntos, temos MNEMOTECNIA, que é o treino para a arte, ou habilidade de usar a memória para se recordar rapidamente das coisas, e que nos ajuda a aprender idiomas com mais facilidade, e isso responde nossa perguntinha inicial.
Agora que já vimos o que é mnemotecnia neste preâmbulo, vamos às dicas para que você memorize melhor!
Dica 1: o Palácio da Memória
A nossa primeira dica se refere ao chamado (rufem os tambores!) Palácio da Memória! É como se estivéssemos promovendo um brainstorm na nossa cabeça, de modo a puxar de um conceito, termos relacionados ao termo inicial que pensamos. Exemplo, se eu pensar em ESCOLA, automaticamente vem outras palavras como alunos, professores, recreio, livros, tarefa, etc. Uma vez tendo esses conceitos, formulamos frases com essas palavras e vamos formando nosso palácio da memória. Exemplo: “Os professores determinaram aos alunos que fizessem sua tarefa de casa, e uma vez que o recreio estava chegando, autorizou que fechassem seus livros.” Percebam que utilizei na frase todas as cinco palavrinhas que citei no brainstorm. Isso ajuda também na língua inglesa, pois criamos referentes para os termos que aprendemos. Filmes e livros também são ótimas fontes de referência para novos termos e devem ser utilizados para irmos construindo nosso palácio dentro da memória.
Dica 2: Deixe o mundo te ouvir!
Uma outra dica é a leitura em voz alta de textos, e de preferência, em grupos. Uma das maiores deficiências que enfrentamos atualmente para sermos bons “lembradores”, é que nos apegamos demais aos aparelhos eletrônicos que temos, smartphones, celulares, tablets, etc. Dessa forma, desacostumamos a guardarmos nós mesmos a informação em nossas mentes, e delegamos essa tarefa ao computador. Nossa capacidade cerebral é muito maior do que pensamos. Dessa forma, dicas como ler em voz alta ou mesmo escrever coisas com caneta ao invés de digitá-las nos nossos devices é uma boa dica de memorização. A nossa percepção funciona muito melhor quando nosso cérebro assimila que fomos nós que fizemos a ação de armazenar, e não o computador ou o smartphone. Assim, ler em voz alta, escrever com caneta, ou como na dica anterior, associar termos e palavras e formar frases com eles, são coisas que nos ajudam demais a guardar a informação em nossas cabeças com muito mais eficácia.
Dá para lembrar aqui de todos os cinco passos da mnemotecnia que usamos na The House, não é mesmo? Você se lembra deles? Ouvir – ler – repetir – fazer exercícios – escrever o ditado! Veja como todas essas coisas se interligam!
Dica 3: De volta às raízes!
Para finalizar, vamos dar outro exemplo: hoje em dia dependemos muito mais de aparelhos de GPS em nossos celulares para acharmos um lugar ou nos deslocarmos de um lugar ao outro, mas nem sempre foi assim! Nossos antepassados por exemplo, costumavam andar a pé pelas ruas da cidade, e dessa forma, memorizavam nomes de ruas e localizações de forma muito mais eficiente do que nós, que andamos de carro ou ônibus o dia inteiro e usamos GPS. Claro, ninguém está menosprezando as facilidades maravilhosas que o progresso da tecnologia nos trouxe, é óbvio que não vamos parar de usar nossos carros ou GPS quando eles se fazem tão necessários e convenientes nos dias corridos da atualidade. Porém, certas vezes seria muito bom que nós pudéssemos retomar certos hábitos antigos de forma a executar melhor certas tarefas quando necessitamos. Andar pelos lugares enquanto treinamos direções em inglês é um bom exercício, por isso que os teachers da The House fazem isso sempre que vamos falar de localização e de termos para chegarmos nos lugares, como “vire à direita”, “vire à esquerda”, “vá reto”, e coisas assim. Fica aí como uma outra dica boa de memorização.
Gostou das dicas? Já fez algumas dessas coisas? Comente abaixo na sessão de comentários, e sugira mais dicas para seus amigos! Até mais! Nos vemos em breve!
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